Chapter 244
Capítulo 244
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Mansão Baía.
Ao voltar para casa, Eduardo preparou um macarrão para Liliane e outro para si
mesmo. Copyright Nôv/el/Dra/ma.Org.
Depois de cuidar rapidamente das crianças adormecidas, Liliane desceu para se juntar a Eduardo à mesa.
– Lili, por que William estava lá esta noite? – Perguntou Eduardo.
Ao ouvir isso, Liliane se lembrou da imagem de William beijando ela à força no banheiro.
– Vinícius contou a William, então ele veio, me deu um relógio valioso. –
Respondeu Liliane, com uma expressão de dor de cabeça.
—
–
William é realmente generoso, sem piscar os olhos.
soltando uma risada leve.
Comentou Eduardo,
– Eduardo, pare de brincar. Em vez de falar sobre mim aqui, pense em como vai enfrentar ele. Disse Liliane, mexendo a comida em seu prato.
–
– Oh? Como você acha que devo enfrentar ele? – Perguntou Eduardo, sem se
importar.
–
Você está tão relaxado. Se ele souber que você manteve contato comigo e não informou ele, definitivamente virá atrás de você. – Respondeu Liliane.
–
– Isso não é um grande problema. – Disse Eduardo, continuou sorrindo.
–
Pelo menos tenha cuidado nos próximos dias. – Aconselhou Liliane, impotente.
– Tudo bem, vou seguir o seu conselho. – Concordou Eduardo.
No dia seguinte.
Liliane foi acordada pelos gritos vindos de baixo enquanto ainda estava dormindo profundamente.
Ela rapidamente levantou a coberta e correu até a janela, vendo Guilherme trazendo muitos seguranças tentando invadir.
Liliane ficou chocada é correu para fora do quarto.
Coincidentemente, Marta e Dra. Daise também saíram de seus quartos, parecendo assustadas.
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Lili, há gritos horríveis. – Disse Marta.
– Dra. Daise, leve Marta de volta para o quarto e não saia de lá de jeito nenhum! Instruiu Liliane, com a testa franzida.
Dra. Daise assentiu, levando Marta de volta para o quarto.
Liliane desceu às pressas, ao abrir a porta, Guilherme já estava lá.
Liliane olhou para ele com o rosto sério.
Sr. Guilherme, o que você está fazendo? – Perguntou Liliane.
Guilherme, indiferente, lançou um olhar frio para Liliane.
—
Vá buscar essas duas crianças para mim. – Disse ele, para os seguranças atrás
dele.
Os seguranças assentiram, avançando às pressas, empurrando Liliane, para o andar de cima.
Liliane, segurando a dor, ficou de pé.
– Guilherme, o que você pretende fazer! – Questionou Liliane.
Claro, estou aqui para ver se os filhos da família Gabaldo estão vivendo por aí. – Respondeu Guilherme.
O coração de Liliane batia forte.
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– Meus filhos não são da família Gabaldo! Disse Liliane.
–
– Da última vez, quase caí na sua mentira com aquele homem! Desta vez, eu definitivamente não vou cair nas suas palavras! – Resmungou Guilherme, com
frieza.
–
–
Me soltem! Mamãe! Mamãe, me salva! – Gritou Alice.
– Nem ousem tocar em mim! Me soltem! – Gritou Ian.
Os gritos desesperados de Alice e Ian ecoavam pela escada e Liliane estava prestes a correr em direção à escada.
Mas foi impedida pelos seguranças de Guilherme, que seguraram ela e
impediram ela de avançar.
Liliane lutou de forma desesperada.
Sr. Guilherme! Eu não tenho nada contra você! Pode parar de machucar meus filhos, por favor? – Implorou Liliane.
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–
O que você diz não importa. – Respondeu Guilherme, indiferente.
Em pouco tempo, Ian e Alice foram carregados pelos seguranças.
Ao ver Liliane, Alice estendia as mãos chorando.
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– Mamãe, eu não quero ir embora, mamãe, me salva! – Gritou Alice.
–
Ian, com o rosto vermelho de raiva, não esqueceu de orientar Liliane.
Mamãe, não force nada! Proteja–se! – Disse Ian.
Sr. Guilherme! Eu te suplico! Por favor, solte minha filha e meu filho! Suplicou Liliane, com lágrimas desenfreadas.
—
– Até que o DNA deles seja verificado, você não terá de volta seus filhos! Declarou Guilherme, com frieza. Dizendo isso, Guilherme acenou para os seguranças. – Levem eles!
–
Liliane observava impotente enquanto seus dois filhos eram colocados no carro pelos seguranças, sem qualquer chance de resistência.
Ela tinha uma forte intuição de que os testes de DNA confirmariam a ligação deles com a família Gabaldo!
Assim que os seguranças partiram, aqueles que estavam segurando Liliane soltaram ela, se retirando também.
Liliane, com as pernas trêmulas, correu para cima e pegou o celular para ligar para Eduardo.
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Capítulo 245