Destino Cruzado Não Soltar!

Capítulo 512

As palavras confortaram Henrique, que esboçou um sorriso encantador, “Então, quando você estiver livre, a gente marca de novo.”

“Está bem.” Ela respondeu sorrindo, acenando com a cabeça.

Enzo Alves estava sentado ao seu lado direito, os olhos cheios de afeto enquanto observava a pequena se servindo de petiscos no buffet não muito distante.

“Esses pasteis de abadejo parecem deliciosos, Enzo e Angela certamente vão adorar.”

Aida lambeu os lábios, pegou três pastéis de abadejo e alguns bolinhos, e depois pegou um coquetel, voltando feliz para seu lugar.

Uma mulher se aproximou lateralmente, caminhando com saltos finissimos, quando de repente, o salto terceu e ela perdeu o equilibrio, caindo para o lado e colidindo com Aida.

Os bolinhos e o coquetel que Aida segurava voaram pelos ares, o líquido derramando e manchando todo o seu vestido festivo.

Aida respirou fundo, “Você está bem?” Têxt © NôvelDrama.Org.

Ela estendeu a mão para ajudar a mulher. A mulher ficou envergonhada e irritada depois de fazer papel de boba e, incapaz de conter seu temperamento violento, agarrou os sapatos de salto alto no chão e os esmagou na cabeça de Aida levantou a mão para proteger sua cabeça e rapidamente se afastou, enquanto o salto fino atingia seu braço.

Ela gemeu de dor, a pele branca perfurada pelo salto e o sangue começou a escorrer,

Uma figura imponente avançou como um furacão, arrancando furiosamente o sapato da mão da mulher e jogando–o a três metros de distância.

Vendo Aida ferida, Enzo Alves, com o coração apertado, apressou–se em levá–la ao hospital, sem mais interesse na celebração.

Aida, tentando conter a dor, forçou um sorriso tranquilo, “Não é nada, Enzo, só um arranhão. Um pouco de remédio resolve.”

“De jeito nenhum, temos que ir ao hospital para desinfetar.” Enzo Alves tirou o casaco e cobriu–a, passando o braço sobre seus ombros e caminhando para fora sem se importar com os paparazzi que tiravam fotos incessantemente.

A mulher no chão levou um susto, só então percebendo que Aida era assistente de Enzo Alves; ela pensou que fosse apenas uma funcionária comum.

Porém, ela se recompos rapidamente, também tinha seus contatos, caso contrário não teria agido com tanta arrogância.

Seu nome era Marli Affonso, filha do proprietário da Cristal Entretenimento, cujos filmes dirigidos por ela própria haviam ganhado vários prêmios, desfrutando de grande sucesso.

Naquele momento, a sala ficou em silêncio absoluto, e o incidente deixou todos chocados e se

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entreolhando.

Angela se aproximou, olhando de cima com um olhar gélido, “Espero que você peça desculpas. publicamente à assistente do meu irmão, Aida!”

Marli se levantou, lançando um olhar irritado para ela, “Ela que me derrubou, deveria se desculpar

comigo.”

Angela deu um muxoxo, “Todo mundo viu que foi você quem colidiu com ela. Você está tentando inverter a situação?”

“Eu não a atropelei, ela que me tropeçou, por isso caí.”

Ela mancava até seu sapato, nunca se sentindo tão humilhada em toda a sua vida, definitivamente um azar danado.

Rapidamente pegou o celular para ligar para seu pai e tratar da situação com relações públicas.

Angela observou sua figura se afastando, uma fagulha de raiva brilhando em seus olhos.

Henrique se aproximou, “Isso vai se espalhar na internet logo, avise o Sr. Elton e o departamento de relações públicas da Mídia Maribrilho para verem como vão lidar com isso.”

Ângela acenou com a cabeça.

No hospital.

O médico tratou o ferimento de Aída e a enfaixou.

“Nos próximos dias, você não vai ficar sozinha no apartamento, venha se recuperar na minha casa. Amanhã também não vá para o set, deixe que a Adilia cuide das coisas.” Enzo Alves acariciou sua cabeça.

Ela fez um bico, “Eu estou bem, não precisa se preocupar.”

“Boa menina, faça o que eu digo.” Enzo Alves mostrou um pouco de sua autoridade.

Seguindo–o por três anos, Aida conhecia bem seu temperamento e não contestou.

Eles saíram do hospital e descobriram paparazzi escondidos atrás das árvores, tirando fotos.

Eles realmente tinham seguido do evento até ali, foram bastante persistentes.