Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Chapter 337



Capítulo 337

Inês fechou os olhos e, ao reabri–los, viu o rosto abatido de Felipe. Suas primeiras palavras foram um pedido de desculpas, enquanto as lágrimas começavam a cair.

Felipe suspirou: “Não precisa me pedir desculpas, nessa situação, você também não poderia ter impedido o Celso.”

Segurando o estômago, Inês ouviu Felipe dizer: “Você está com um ferimento no estômago, vai ficar no hospital por alguns dias para se recuperar, eu vou procurar a Bruna“.

Inês implorou incessantemente a Felipe: “Você tem que trazê-la de volta, Celso certamente não a tratará bem, você tem que salvá–la.”

Felipe sorriu para Inês: “Obrigado por se preocupar tanto com a Bruna por minha causa“.

Bruna era a melhor amiga de Inês, e se algo acontecesse com ela, Inês não poderia ficar indiferente.

Amado, na casa ao lado, estava visivelmente angustiado com o fato de Inês estar envolvida: “Mãe, vamos ter que nos mudar de novo?”

A criança era tão esperta que já havia percebido que a última mudança tinha sido para escapar do Noe. This content provided by N(o)velDrama].[Org.

O olhar de Inês cintilou antes de se firmar, e ela colocou a mão na cabeça de Amado: “Não, não vamos mudar.”

Ela não tinha mais nada a temer. Uma nova vida já havia começado, e tudo que precisava fazer era seguir em frente, sem olhar para trás!

Felipe ficou com Inês até a tarde e depois saiu, provavelmente tendo encontrado alguma pista sobre Bruna. Ele estava com pressa ao sair, e Inês percebeu sua ansiedade.

Felipe era sincero em relação a Bruna, ele certamente a protegeria do pior.

Inés cerrou os punhos e, virando–se para Amado, disse: “Amado, é hora de nos fortalecermos“.

O rapaz olhou para Inês com um olhar profundo que até os adultos teriam dificuldade de decifrar e, como em uma noite escura, respondeu: “Certo“.

Agora que eles haviam escapado da prisão do passado, mesmo que as sombras os perseguissem novamente, eles não se encolheriam de medo!

As notícias sobre Inês e Bruna rapidamente chegaram aos ouvidos de Noe. Dorival, olhando para o endereço no arquivo, perguntou cautelosamente: “Sr. Serpa, a gente deve ir…?”

Ir atrás de Inês?

Mas Noe hesitou.

Agora, quando pensava em Inês, ele sentia medo. Diante da verdade revelada, temia enfrentá–la.

Ou talvez o que ele realmente temesse fosse enfrentar os pecados que havia cometido.

Essas sequências de IP, como sempre, não levavam a lugar algum, mas os segredos do passado estavam sendo lentamente desvendados. Noe olhou para as linhas de texto, com inúmeras possibilidades passando por sua mente, todas elas rapidamente descartadas.

10:45

Capítulo 337

Ele enviou pessoas para verificar o estado de Eunice, mas ela estava em coma, como uma pessoa em estado vegetativo, e nunca mais abriu os olhos. Todas as suas dúvidas permaneciam sem resposta, formando um nó apertado em seu peito, doloroso e penetrante.

Dorival, sentindo a indecisão de Noe, permaneceu em silêncio, deixando a sala repleta de um silêncio sepulcral, até que Noe finalmente falou: “Eles estão… bem?”

“A Bruna foi levada à força pelo Celso. A senhora Guedes não se machucou, mas parece que…

Dorival hesitou por um momento.

Noe estreitou os olhos: “Parece o quê?“.

“Parece que a Sra. Guedes foi ferida por um dos seguranças que Celso trouxe, e acabou no hospital…” – Dorival completou seu pensamento hesitante: “E depois um homem desconhecido a levou para o hospital. Nós ainda não identificamos quem é esse homem, Sr. Serpa, o que o senhor acha que devemos

fazer?”

Os olhos de Noe se estreitaram ainda mais. Um homem desconhecido?


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