Capítulo 296
Capítulo 296
Capítulo 296
Dulcia levou Yiyi e Lynn para passear.
Letícia Fernandes tinha uma reunião para atender.
Sobre o seu próximo projeto de investimento que estava preparando.
“Como assim a Concha Capital resolveu entrar no jogo?” Letícia Fernandes franziu a testa assim que ouviu o relatório de seu assistente. This content is © NôvelDrama.Org.
“Até agora, as informações são de que o vice–presidente da Concha Capital, uma Sra. Perez, está à frente do negócio. Eu dei uma olhada nos projetos que ela liderou nos últimos anos, e ela é bastante habilidosa.” disse o assistente, “mas se comparados com você, com certeza deixam a desejar. Nós fizemos uma avaliação completa e a Concha Capital não tem como nos superar.”
Embora não pudesse ganhar.
A competição sempre traz o risco de confronto.
Sra. Perez?” Leticia Fernandes pensou por um momento: “Sara, não é?”
“Exato! É esse o nome! Chelsea, você a conhece?”
“Não conheço,” negou Leticia Fernandes.
Na verdade, ela tinha visto Sara apenas uma vez, então realmente não poderia dizer que a conhecia.
“Deixando de lado a Concha Capital,vocês aproveitem as férias e, assim que acabarem, voem direto para o país H para trabalharem na construção desse projeto.”
“Sim!” O assistente respondeu com entusiasmo.
Letícia Fernandes sorriu.
Depois de desligar o telefone, abriu o e–mail.
Seu assistente havia enviado um resumo dos projetos que Sara tinha trabalhado nos últimos anos.
As vantagens e desvantagens estavam todas listadas.
Ela era, afinal, uma concorrente que Letícia Fernandes enfrentaria no mundo dos investimentos.
Leticia Fernandes leu tudo com atenção.
Apesar de seu assistente claramente tentar lisonjeá–la, as fraquezas de Sara no campo dos investimentos eram óbvias.Ela era mais habilidosa no uso de táticas interpessoais.
O seu time, por outro lado, era o oposto.
Fora o aspecto pessoal, o time dela não tinha fraquezas.
Essa fraqueza, no mercado ocidental, nem sequer era considerada uma fraqueza, pois os parceiros comerciais lá valorizam mais os benefícios e a eficiência.
Porém, no país H, as relações pessoais são algo que não pode ser ignorado.
Tomara que os membros da sua equipe se adaptem bem ao país H.Leticia Fernandes se ocupou por um tempo.
Logo, Yiyi e Lynn voltaram.
Lynn estava claramente exausta de tanto brincar; seu cabelo estava molhado de suor e ela estava coberta de lama.
Parecia que tinha rolado no chão em algum lugar.
Yiyi parecia muito melhor.
Tirando um pouco de lama em sua roupa, ainda era um garotinho elegante e fresco.
*Sua filha deve ser a reencarnação do macaco, querendo até voar!” Dulcia sentou–se no tapete da entrada, exausta a ponto de ter os lábios brancos.Letícia Fernandes caminhou até ela, sorrindo.
“Ultimamente ela tem brincado muito com o Leonardo, e parece que ganhou bastante resistência.” Letícia Fernandes limpou o rostinho sujo da Lynn e a entregou para a Laura, pedindo para ela dar banho por Lynn.“Mamãe, o parquinho aqui perto é tão legal. Amanhã de manhã você vem comigo? Lá tem vários vovôs e vovós com cachorros, grandes e pequenos!” Clarinha segurava os dedos de Letícia Fernandes enquanto descrevia os cães que tinha conhecido, balançando–os animadamente.
Yiyi era alérgico a pelo de animais.
Por isso, na casa de Letícia Fernandes, nunca tiveram animais de estimação peludos.
Clarinha também tinha ouvido falar que os pelos poderiam “matar” seu irmão, então ela nunca fez birra em casa para ter um cachorro.
Desta vez, no parque, ao ver tantos cães e até alguns gatos, ela não sabia como conter sua alegria!
“Claro! Então Lynn não pode dormir até tarde amanhã!” Leticia Fernandes acariciou a cabeça dela.
Clarinha pulou de alegria: “Oba!”
Depois, ela olhou para Yiyi.
Quando o assunto era animais de estimação, já naturalmente silencioso, Yiyi ficava ainda mais quieto.
Ele sabia que a irmã não podia ter o animal de estimação que amava por causa dele.
“Irmão, você não pode ir ao parque, mas a madrinha disse que tem um museu de ciências incrível por aqui. Quando voltarmos do parque, vamos visitá–lo!”
Yiyi olhou para a irmã por um instante.
As pontas de suas orelhas ficaram vermelhas: “Tanto faz, pra mim está bom qualquer coisa.”